quinta-feira, 22 de novembro de 2012

E assim

E assim
Atingindo o fim
Olhando para trás
Vejo-me a mim
Sempre sem saber
Onde fui
E de onde vim
E tudo sempre a acontecer

Caminhos passados
Lágrimas escondidas
Nunca o pior dos fados
Mas nem a melhor das vidas

Seguir em frente é o caminho
Não o caminho que escolhi
Mas ei de o seguir sozinho
Ei de o seguir sem ti

A luta não me assusta
Nem o medo de errar
O que mais custa
É arranjar força para tentar

A escuridão da incerteza
É a pior penumbra existente
Enaltece toda a fraqueza
E aterroriza a cada passo em frente

Visto bem cada fim
Pode ser um novo começar
Reve-se o passado assim
Para ão se voltar a errar

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